O rodapé de um qualquer telejornal dizia 'Zimabweano condenado a 15 anos'. Referia-se a um dos assaltantes dos jornalistas portugueses que estão a acompanhar o Campeonato do Mundo de futebol, na África do Sul, onde segundo o Público "os criminosos são sempre referidos pela raça e nacionalidade". Por instantes, o acto reflexo de quem alimenta a barra da televisão lembra-nos que classificar os maus da fita pela cor da pele, local de nascimento ou religião está longe de ser um exclusivo da África do Sul.
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