Foi por isso que há pouco, a conversar com uma amiga minha numa conversa aparentemente tão comum quanto pode ser uma conversa entre amigos a uma segunda-feira, quando o meu cérebro em particular não está disponível para seriedade ou profundidade, senti um desses momentos de revelação.
O momento surgiu a propósito de uma frase que ela tinha terminado com reticências, que eu interpretei, correctamente, como sendo o equivalente a um suspiro, dos que emitimos quando há algo que sabemos mas não queremos ou conseguimos dizer: ao referir como às vezes falam mais do que qualquer coisa que disséssemos ela pronunciou, certeira, que os suspiros "são as palavras que estão presas, e vão saindo aos poucos".
Isso está tão abstracto que não apanhei nada!
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